Entrevista: Pagode alto astral e com tom pop de Atitude 67

Alto astral e good vibes, a banda sul-matogrossense Atitude 67 ganhou visibilidade com a canção Cerveja de Garrafa, em 2017. O hit produzido pelo produtor Dudu Borges, renomado por sua versatilidade musical, logo estourou e passou a integrar a setlist das festas e resenhas por todo o Brasil . 

Formada por Pedrinho (vocalista), Éric (violão e vocalista), Karan (pandeiro e vocalista), GP (rebolo), Leandro (reco reco) e Regê (surdo), tudo começou com a mudança dos integrantes de Campo Grande (Mato Grosso do Sul) para São Paulo. Logo, a mistura de samba, rap, reggae, funk e pagode chamou atenção.

No palco, o grupo é uma explosão à parte. Muita energia e interação com o público, os músicos dão o que eles querem: uma grande festa. Diante disso, o pagode com referências mais pop e comerciais, com característica chiclete, conquistou e chega para ficar. Desde então, iniciaram o projeto com diferentes labels, intituladas: Laje 67 (2018), Praia 67 (2018), Luau 67 (2019), Casa 67 (2019), Label 67 (2019) e Sunset 67 (2020).

História com Dudu Borges

“A gente gravou no final do ano passado e resolvemos lançar por etapas. Lançamos o primeiro, a label que o projeto do todo, que é o projeto grande. Lançamos no Rio de Janeiro agora o Sunset 67, que está na praça agora. Aguarde que já já vem mais novidades por aí”, conta Karan.

O relacionamento com Dudu Borges começou quando os músicos ainda eram compositores para outros artistas.

A gente não imaginou isso nunca, o maior produtor do Brasil. Fomos namorando esse projeto até o dia que ele disse, “vamos gravar um disco”. A gente foi lá, gravou e ele escolheu as músicas todas nossas. Aí quando a gente viu, era 2017, final, novembro e a gente lançou Cerveja de Garrafa, Saidera, Plutão, Dia X e o disco de 14 faixas. 

Pedrinho

Com mais de  15 anos de carreira, o disco de nome homônico da banda foi divisor de águas da carreira. “Desde então, o Dudu é o sétimo integrante da banda. Ele faz tudo com a gente, elabora os projetos, as ideias, corre atrás de tudo o que tem que correr além da produção das músicas mesmo. O arranjo é genial. Ele é o sétimo elemento, o cara extremamente fundamental para tudo isso estar de pé”, relata Pedrinho.

Confira a entrevista completa no canal do Desequalizando no YouTube:

Luísa Ágnes

Jornalista por formação, comunicadora por vocação. Luísa é graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e possui especialização em Marketing. Em suas pautas, aborda temas relacionados a cultura pop, gastronomia e o setor criativo.

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